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O recente surto de febre amarela no Brasil deixou a população em alerta. De julho de 2017 e 20 de fevereiro de 2018, foram confirmados 545 casos da doença, segundo o Ministério da Saúde. Desses, 164 levaram ao óbito dos pacientes.

O problema se concentra na Região Sudeste e no Distrito Federal. No entanto, o Rio Grande do Sul também realiza esforços de combate a uma possível epidemia. Isso porque foi confirmado o primeiro registro da infecção no Estado desde 2010. Trata-se de um morador de Jaguarão, que adoeceu após viagem a Minas Gerais. Outras situações suspeitas estão sendo investigadas.

Transmissão e sintomas da febre amarela

A febre amarela é uma doença viral grave transmitida por mosquitos. Os insetos do tipo Haemagogus e Sabethes estão presentes em áreas silvestres. Eles se tornam vetores quando picam macacos infectados, podendo repassar o parasita a humanos.

Cabe frisar que os primatas não apresentam perigo. Pelo contrário: são indicadores de que há presença do vírus na região.

Embora moradores e visitantes de propriedades rurais estejam mais suscetíveis à febre amarela, a preocupação se estende às cidades. Quando o indivíduo doente vai para a zona urbana, pode dar início a um novo ciclo de contágio. Nesse caso, o vetor é o mosquito Aedes aegypti, o mesmo responsável por dengue, zika e chikungunya.

Os sintomas de todos esses males, inclusive, são bem parecidos. O paciente pode apresentar dores de cabeça, febre, perda de apetite, náuseas, vômito, dores musculares e calafrios.

A fase tóxica da febre amarela é rara, mas preocupante. Inclui sangramentos, insuficiência renal, distúrbios hepáticos e icterícia – o famoso “amarelão” na pele e nos olhos. A evolução do quadro deve ser acompanhada por um médico.

ciclo de transmissão da febre amarela
Ciclo de transmissão da febre amarela. Fonte: Ministério da Saúde

Como combater a febre amarela

A forma mais eficaz de prevenir o contágio é por meio da vacinação. De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, 70% da população gaúcha está imunizada. A meta é elevar o índice para 90% ou 95% até o fim de 2018.

Outra medida preventiva é controlar a proliferação de vetores. Em relação ao Aedes aegypti, a limpeza de caixas d’água se mostra como uma importante precaução.

No caso de infestações mais severas de mosquitos, tanto no campo quanto na cidade, a solução está no controle de insetos. O procedimento deve ser conduzido por uma equipe especializada, que respeite normas de segurança ambiental e ofereça garantia dos serviços.

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