Serviço de quarto e café da manhã incluído na diária podem ser ótimos para o bem-estar da clientela. Porém, hotéis e pousadas também devem se preocupar com a saúde do ambiente. Procedimentos de higienização, sanitização e controle de pragas são essenciais para garantir o conforto dos hóspedes.
Hoje esse cuidado também se estende a residências de aluguel, como as que são disponibilizadas no AirBnb. A limpeza e a segurança sanitária do lugar rendem impressões positivas, que eventualmente resultam numa avaliação 5 estrelas. Esse é o caminho para o negócio se destacar nas plataformas on-line.
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Portanto, se você atua no ramo hoteleiro, precisa ler o conteúdo a seguir. Vamos apresentar soluções para manter a casa livre de insetos e microrganismos nocivos. Confira!
Como a sanitização melhora a saúde do ambiente em hotéis
A saúde respiratória se tornou uma questão ainda mais séria após a pandemia de Covid-19. Dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais apontam que, em 2020, houve um aumento de 998% nos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave ocorridos em hospitais brasileiros. Esse salto em relação ao ano anterior se deve majoritariamente pelas complicações do coronavírus.
No entanto, essa não é a única ameaça a tirar o ar dos pacientes. Doenças crônicas como asma e rinite alérgica acometem 500 milhões de pessoas nos países em desenvolvimento, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Somente o Brasil tem uma população estimada em 20 milhões de asmáticos.
Parte desse problema tem a ver com o clima. Muitas das enfermidades são sazonais, agravadas ora pela umidade do ar, ora pelo pólen das flores. Já outro fator de risco está nas condições dos ambientes internos: poeira e mofo elevam a quantidade acumulada de alérgenos. Isso resulta em dificuldades para respirar.
É por tal motivo que quartos de hotel devem passar pela sanitização. A sanitização de colchões, tapetes e estofados realiza uma filtragem profunda dos tecidos. Além de limpar a sujeira, ela elimina bactérias, fungos e ácaros, os principais agentes causadores de problemas respiratórios.
Pode acreditar: quem sofre de alergias reconhece o valor de passar a noite entre travesseiros e lençóis limpinhos.
A sanitização de ambientes, por sua vez, cria uma película protetora no entorno. A substância utilizada não é inflamável nem corrosiva, o que leva a uma aplicação segura, desde que conduzida por profissionais.
O efeito protetor desse tipo de sanitização dura por volta de três meses, período em que vírus, bactérias e outros microrganismos deixam de se proliferar. Assim, há menos risco de contágio por contato em superfícies contaminadas.
Saiba mais: Detalhes sobre sanitização em hotéis e pousadas
Higienização da caixa d’água preserva o bem-estar dos hóspedes
Hotéis e pousadas saudáveis também mantêm em dia a higienização dos reservatórios de água. Isso porque esses recipientes formam uma película biológica nociva que está sempre em crescimento.
Algas e minerais costumam se acumular nas paredes internas, causando mau cheiro e até deteriorando a estrutura. O líquido proveniente da rede de abastecimento ainda pode conter microrganismos patógenos, como bactérias e protozoários. Esses seres são causadores de uma série de moléstias, especialmente infecções gastrointestinais.
Já imaginou seu hóspede tomando banho com água suja? Ou pior: comendo uma refeição que foi preparada com água contaminada? Os riscos sanitários são seríssimos!
E isso que nem citamos a proliferação de pragas. Uma caixa d’água destampada, por exemplo, vira criadouro do mosquito Aedes aegypti, vetor de dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Você não quer transformar seu negócio num foco de infestações, quer?
Logo, é necessário investir na higienização periódica dos reservatórios. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária recomenda um intervalo de seis meses ou menos, a depender da intensidade de uso do sistema hidráulico.
Uma equipe profissional auxilia bastante na tarefa de limpeza. Após esvaziar os tanques, ela faz uma desinfecção bacteriológica para remover tanto as incrustações aparentes quanto os parasitas invisíveis. Em seguida, o recipiente é reabastecido com água potável.
Saiba mais: Tire suas dúvidas sobre higienização de caixa d’água
Controle de pragas: essencial para um ambiente saudável em hotéis
Por fim, devemos falar do controle de pragas. É que os insetos são intrusos capazes de atormentar qualquer sujeito. Não vamos deixar que eles atrapalhem as férias de seus hóspedes, né?
Um problema bem sério da rede hoteleira são os percevejos, criaturas que se alimentam de sangue humano. Esses seres minúsculos se escondem nas costuras dos colchões, nos tapetes, em travesseiros, nos barrados das cortinas e inclusive nas emendas do papel de parede.
O pior é quando vêm transportados dentro da mala dos viajantes. Aí nem mesmo uma faxina pesada será suficiente para eliminá-los, pois sempre pode haver novos invasores.
Outra praga bem irritante são os mosquitinhos de banheiro. Eles se proliferam ali porque vivem da matéria orgânica acumulada nos ralos, formada por restos de pele humana, pelos e fungos. Embora sejam inofensivos, já que não transmitem doenças, sua presença confere certo ar de desleixo ao local. Fica a impressão de que nunca ocorreu uma limpeza de verdade nas suítes.
E ainda tem as baratas, as moscas, as formigas… Todos esses são bichinhos asquerosos, que espalham parasitas por onde passam e despertam nojo nas pessoas.
A solução está no controle de insetos. O procedimento, conhecido popularmente como desinsetização ou dedetização, forma uma barreira química para afastar as pragas. O efeito, que dura em torno de três meses, é corretivo e preventivo. Ou seja: ele elimina os focos de infestação já existentes e impede que novos invasores se instalem no recinto.
Saiba mais: Como planejar o calendário de renovação do controle de pragas
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Vale ressaltar que os procedimentos de sanitização, higienização de reservatórios e controle de pragas devem ser conduzidos por uma empresa autorizada pelos órgãos reguladores. A imunização envolve a administração de produtos que podem ser tóxicos se não forem usados corretamente. Por isso, as equipes profissionais utilizam equipamentos de proteção individual e seguem rigorosos protocolos de segurança.
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