O controle de pragas, na indústria alimentícia, é uma etapa fundamental da cadeia produtiva. Esse serviço protege os insumos de possíveis contaminações por bactérias, fungos e outros agentes patógenos.
Os parasitas se espalham quando há presença de insetos e ratos no ambiente, atraídos pela comida em abundância. Por isso, sua empresa precisa tomar medidas para conter danos. A seguir, conheça as principais.
Quem realiza o controle de pragas na indústria alimentícia?
A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde é o órgão que define as boas práticas para a indústria de alimentos. Na Portaria nº 326, há orientações relativas a transporte de matéria-prima, limpeza das instalações e descarte do lixo, entre outras diretrizes.
As regras para o controle de pragas estão discriminadas no item 4.4 do documento. O texto explica que devem ser ministrados produtos químicos, “sob a supervisão direta do pessoal tecnicamente competente que saiba identificar, avaliar e intervir nos perigos potenciais que estas substâncias representam para a saúde”.
Em outras palavras, não adianta espalhar qualquer veneno em galpões, cozinhas e linhas de produção. O uso incorreto de inseticidas pode tornar as pragas mais fortes, além de causar intoxicação. Portanto, os serviços de desratização, descupinização e desinsetização devem ser executados por profissionais.
Como funciona o controle de pragas na indústria de alimentos?
No caso da indústria agrícola, os cuidados já começam nos silos graneleiros. É preciso recorrer à fumigação para garantir que a massa estocada fique livre de traças e besouros. Esses insetos não só causam quebra, como também podem comprometer a qualidade dos insumos.
Durante o transporte de materiais, o perigo está na carroceria dos caminhões e nos caixotes de madeira. Esses itens podem esconder cupins, formigas, baratas e ratos. Recomenda-se vistoriá-los com frequência.
O prédio da fábrica também deve ser inspecionado. A preocupação maior são frestas e rachaduras que possam facilitar a entrada de invasores. Incluem-se nesse grupo os insetos e os ratos, que são vetores de doenças perigosas.
Em acréscimo, a manutenção dos equipamentos diminui o risco de infestações. Deve-se evitar o acúmulo de sujeira e descartar adequadamente o lixo, pois os dejetos servem de alimento para as pragas.
Por fim, não se esqueça de contratar uma imunizadora de qualidade. Pesquise se a companhia tem autorização para operar, respeita as normas da Vigilância Sanitária e toma precauções para garantir a segurança dos trabalhadores.
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