Eles estão no cais do porto, pelas calçadas e nas avenidas da capital. Parece até letra de uma certa música gaúcha, mas estamos nos referindo a uma praga urbana. O controle de pombos em Porto Alegre é uma tarefa tão difícil quanto necessária, pois as aves se alastram pela cidade, ameaçando a saúde dos moradores.
Hoje você vai entender por que não pode matar pombo, ainda que o animal represente perigo. Fique conosco para saber o jeito certo de afugentar a bicharada.
Alimentar pombos em Porto Alegre é contravenção
A Secretaria Municipal de Saúde (SAS) de Porto Alegre alerta que a criação da pomba doméstica (Columba livia) é proibida na zona urbana. O simples ato de alimentar os pássaros já configura contravenção.
Isso acontece porque essa espécie representa risco sanitário. Sem contar que não é nativa da região Sul. Na verdade, houve um tempo em que ela nem sequer existia no Brasil!
Os pombos foram importados da Europa para servirem de animais de estimação. Porém, sem inimigos naturais nas metrópoles, eles se proliferaram desordenadamente por aqui, tornando-se um perigo real às pessoas.
Só que, mesmo exóticas, essas criaturas são protegidas pela legislação nacional. A Lei Nº 9.605/98 proíbe atividades lesivas ao meio ambiente, o que inclui a captura e o abate de animais com métodos inadequados.
Por isso, apenas uma empresa especializada em controle de pombos pode resolver infestações. Ela deverá seguir as orientações da Instrução Normativa 141, do Ibama, que versa sobre o manejo da fauna nociva.
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Doenças causadas por pombos
Os pombos carregam parasitas naturais que podem causar alergias em humanos. No entanto, o problema mais grave está nas fezes desses bichos. Como eles se alimentam de lixo e vivem em locais sujos da cidade, acabam ingerindo uma série de microrganismos que são transmitidos nos dejetos.
O contato com cocô de pombo pode causar problemas respiratórios e até renais. Algumas das doenças possíveis são:
- Salmonelose – infecção bacteriana cujos sintomas incluem vômito, febre e diarreia;
- Criptococose – micose fúngica que deixa lesões na pele parecidas com espinhas e pode matar;
- Meningite – causa rigidez na nuca, fraqueza, vômitos e sudorese noturna;
- Histoplasmose – doença respiratória provocada por fungos ou esporos (as células reprodutoras dos parasitas), que costuma atingir trabalhadores rurais ou da construção civil;
- Ornitose – de origem bacteriana, dá febre, arrepios, tosse e perda de apetite.
Além dos problemas de saúde, os pombos em Porto Alegre e nas grandes cidades causam prejuízo ao patrimônio material. Lembre-se que eles costumam se abrigar em lugares altos, como telhados, antenas e torres de igrejas. Lá de cima, eles soltam fezes que vão se acumulando nas estruturas.
O pior é que essas secreções são corrosivas. Ou seja: conforme o tempo passa, a sujeira danifica superfícies de alvenaria e metal, ou mesmo apodrece madeiras.
Como afastar corretamente os pombos em Porto Alegre
Diante de tantos perigos, você deve tomar providências para evitar que os pombos se alojem nas redondezas. As dicas abaixo vão lhe ajudar a prevenir infestações. Siga essas orientações à risca!
- Nunca alimente os pombos. Assim, eles vão procurar comida em locais mais afastados, como os campos (onde, aliás, é seu habitat natural);
- Tome cuidado para não deixar grãos, farelos ou migalhas espalhados pelo ambiente. Qualquer sobra de comida caída no chão pode virar banquete para essa praga;
- Mantenha latas de lixo cobertas com tampa. Os resíduos, especialmente se tiverem material orgânico, podem servir de alimento para as aves;
- Instale telas protetoras nos espaços onde os pombos possam se abrigar, já que a ideia é impedir a formação de ninhos;
- Caso encontre cocô de pombo (ou de qualquer outro passarinho), higienize o local com produto desinfetante;
- Se as fezes estiverem secas, umedeça a área antes de removê-las para evitar a dispersão de esporos ou outras partículas que possam desencadear doenças;
- Sempre use máscara e luvas na hora da limpeza, pois esses equipamentos de proteção individual diminuem as chances de contato com as secreções dos pombos.
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Como funciona o controle profissional de pombos
As dicas acima são importantes para prevenir infestações. Mas o que fazer quando os pombos já se instalaram no topo do seu prédio ou na caixa d’água de casa?
A medida imediata deve ser a remoção dos ninhos desses animais. No entanto, há diversos riscos aí. Tem a questão sanitária, dado que o contato direto com a praga pode transmitir doenças. Tem a legislação, que proíbe o manejo de pombos sem autorização específica. E, claro, existe o risco de acidente, visto que os refúgios das aves geralmente são em locais altos e de difícil acesso.
Portanto, não tente se aventurar para resolver o problema por conta própria. Melhor pedir auxílio a especialistas.
Uma empresa autorizada segue todos os protocolos de segurança ambiental. Os profissionais removem os pombos que já estejam alojados no local e ainda adotam medidas para prevenir novas infestações.
Por exemplo, as equipes podem instalar grades e armações pontiagudas nos parapeitos, nas janelas e nas marquises da edificação. Esses recursos impedem o pouso das aves sem machucá-las, então elas voam em segurança para bem longe.
Desinservice atua com controle de pombos em Porto Alegre
Está precisando de ajuda para afugentar os pombos que rondam sua casa, seu escritório ou seu comércio? Chame a Desinservice.
Somos uma companhia autorizada pelas Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler (Fepam) a atuar no controle de pragas. Nossos serviços incluem controle de insetos, controle de ratos, controle de cupins e brocas e, claro, controle de pombos.
Com o contrato anual, nossa equipe realiza vistorias periódicas no endereço do cliente. Isso é ótimo para conduzir um plano contínuo e efetivo de controle. Afinal, não custa lembrar, algumas pragas conseguem escapar das armadilhas, sendo necessário um acompanhamento frequente para evitar novos focos de infestação.
Fones: 0800 042-0291 / (55) 3028-6888 / (51) 3723-1502. Whatsapp: (55) 99905-3373. Atendemos em todo o Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.