Existem vários microrganismos capazes de causar ou piorar alergias respiratórias. Estamos falando principalmente das bactérias e dos fungos. Sem o devido controle, as colônias se multiplicam pelo ambiente, podendo contaminar a casa inteira. Para evitar transtornos, é preciso recorrer aos benefícios da sanitização.
Hoje vamos explicar por que esse procedimento é tão necessário em sua residência. Já adiantamos uma informação: apenas a faxina não é suficiente para eliminar os intrusos. Continue conosco e tire suas dúvidas.
O que é a sanitização?
A sanitização é um serviço especializado na remoção de agentes patógenos, isto é, de ácaros, bactérias, fungos e demais criaturas que possam desencadear enfermidades. O trabalho serve para purificar as superfícies, tornando o local livre das ameaças invisíveis.
Benefícios da sanitização
A sanitização serve para você respirar melhor. Após o procedimento, o ar de sua casa fica muito mais leve. Isso porque não há mais uma alta concentração de microrganismos alérgenos, como fungos e ácaros.
Além da sensação de bem-estar, é bom destacar os benefícios materiais. Vale lembrar que o mofo é um tipo de fungo que deteriora roupas e móveis. Ele é encontrado principalmente no interior de armários, atrás de sofás e em outras áreas com baixa luminosidade. Pois a sanitização ajuda a combatê-lo.
Por fim, existe a questão sanitária. Bactérias, vírus e outros parasitas podem transmitir doenças. Imagine uma colônia desses seres em sua cozinha: eles podem contaminar os alimentos!
Se os espirros da rinite são incômodos, imagine os sintomas da gastroenterite. Eles envolvem dor de barriga, febre, diarreia, vômito, desidratação… Sua família não merece tamanho sofrimento, né? Portanto, é necessário eliminar as bactérias causadoras desse mal.
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A sanitização foi aliada contra o coronavírus
No início de 2020, o coronavírus causou uma pandemia global, colocando países em quarentena e causando milhões de mortes no mundo todo. Embora o distanciamento social, a higienização das mãos e o uso de máscara fossem as principais medidas preventivas, a sanitização também ganhou destaque.
É que esse procedimento causa uma espécie de tratamento de choque no ambiente. Ou seja: locais carregados de microrganismos nocivos passam a ficar livres das ameaças. Assim, sanitizar a sua casa ou o seu local de trabalho deve se tornar uma prática frequente, pois isso pode ajudar na prevenção de futuros surtos de doenças.
Superbactérias vêm aparecendo com mais frequência
Nos hospitais, a pandemia também agravou um fenômeno que preocupa profissionais da saúde: as superbactérias, organismos resistentes a antibióticos. Somente em 2019, elas chegaram a matar 1,2 milhão de pessoas no mundo.
O pior é que, entre 2019 e 2021, a detecção de superbactérias mais que triplicou no Brasil. O período coincidiu com o auge do coronavírus, quando muitos pacientes precisaram utilizar medicamentos fortes para tratar infecções secundárias.
Ocorre que o uso excessivo (e muitas vezes inadequado) de antibióticos contribui para a resistência bacteriana. Dessa forma, os seres invisíveis se espalham descontroladamente.
As bactérias do gênero Acinetobacter, por exemplo, foram incluídas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no topo do ranking alarmante de patógenos que sobrevivem à família carbapenem. Medicamentos desse tipo costumam ser a última opção médica no tratamento de infecções graves.
Outros nomes também assustam, como a Klebsiella pneumoniae e as Pseudomonas. O maior problema é que as colônias dobram de tamanho a cada 20 minutos. Então, mesmo que a medicação elimine 99% das bactérias, o 1% que sobrevive à seleção natural repassa genes mais fortes às descendentes.
Ainda, algumas cepas de E. coli conseguem trocar material genético com outras espécies, perpetuando ainda mais a resistência. Por isso, é importante recorrer à sanitização para eliminar seres infecciosos no ambiente hospitalar.
Quem pode se beneficiar com a sanitização?
Entidades da área da saúde são as indicações mais óbvias para uma sanitização obrigatória. E o motivo é bem simples: lá estará a maior concentração de pessoas doentes, com potencial de transmitir agentes contaminantes.
Porém, na prática, diferentes locais podem se beneficiar. A lista inclui desde residências até estabelecimentos comerciais. Veja:
– Entidades de saúde: hospitais, clínicas médicas, consultórios, laboratórios, farmácias e clínicas veterinárias;
– Vias públicas: calçadas, praças, paradas de ônibus, parques ou ruas comerciais com grande fluxo de pessoas;
– Comércio e serviços: lojas, supermercados, bancos, restaurantes, padarias, postos de combustível, cartórios, escritórios, hotéis e pousadas;
– Indústria: fábricas de todos os segmentos, com destaque para o setor alimentício, que segue rígidas normas sanitárias;
– Transporte: ônibus, vans, trens e até mesmo carros de aplicativo, que se tornam espaços mais seguros com a sanitização;
– Residências: para garantir um ambiente saudável e seguro a você e sua família.
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Tipos de sanitização
Existem três modalidades de sanitização que você pode contratar. A saber: sanitização de ambientes, sanitização de colchões e estofados e sanitização de ar-condicionado. Veja as diferenças entre cada uma delas:
Sanitização de ambientes
A sanitização de ambientes consiste na aplicação de uma substância química nas paredes, no teto, no piso e no mobiliário da residência. O produto sanitizante forma uma película protetora que dificulta a proliferação dos micróbios. Essa solução não é inflamável nem corrosiva, sendo considerada livre de riscos.
Sanitização de colchões, tapetes e estofados
A sanitização de colchões, tapetes e estofados é um procedimento especialmente desenvolvido para a remoção de ácaros. Nesse caso, utiliza-se um fluxo de ar poderoso, associado a sete etapas de filtragem.
O aparelho usado nesse serviço também limpa resíduos e elimina bactérias. Ele auxilia na higienização profunda de camas, berços, lençóis, almofadas, travesseiros, carpetes, poltronas, cortinas e outros móveis. O resultado são objetos com mais durabilidade e que não representam risco à saúde.
Sanitização de ar-condicionado
Já a sanitização de ar-condicionado colabora com a manutenção desse equipamento. Ela deve ser feita a cada seis meses para remover agentes patógenos, o que preserva a integridade da máquina e melhora a qualidade do ar na sua residência.
Como a sanitização profissional é feita?
A aplicação do produto sanitizante é realizada por profissionais treinados. Os técnicos seguem normas de segurança, como o uso de equipamentos de proteção individual e o isolamento da área.
Essa medida é necessária porque a substância utilizada pode, num primeiro momento, ser tóxica a humanos. Porém, o trabalho não tem perigo quando é feito pela equipe certa.
Finalizado o procedimento, basta aguardar algumas horas. O ambiente já estará pronto para ser reocupado tanto por pessoas quanto por animais de estimação. Na dúvida, basta consultar o manual de recomendações da empresa.
É necessário sair de casa durante a sanitização?
Não exatamente. A sanitização pode ser escalonada, isto é, conduzida em etapas.
Essa estratégia é muito comum em condomínios residenciais. Num dia, os profissionais sanitizam o salão de festas. Na manhã seguinte, partem para o espaço fitness ou para a portaria, de modo que o impacto na rotina dos moradores seja mínimo.
A duração do serviço depende do tamanho do local. Quanto maior a área, mais tempo a equipe levará para concluir a sanitização.
Limpeza, sanitização ou desinfecção? Quais são as diferenças?
A sanitização existe porque a limpeza com vassoura e detergente não remove os agentes patógenos. Uma faxina tira a sujeira mais grossa, é verdade. A sala fica limpa e até perfumada, dependendo do produto que você use. Contudo, esses recursos não são o bastante para acabar com os microrganismos mais resistentes. Perceba:
Limpeza
A limpeza consiste na remoção da sujeira visível a olho nu. É o que acontece quando você varre a casa ou passa um pano nos móveis.
Desinfecção
Usando álcool ou água sanitária, você consegue desinfetar as superfícies. Isso significa eliminar a maioria dos microrganismos presentes no local.
Sanitização
A sanitização funciona como uma desinfecção mais poderosa. Ela é capaz de eliminar completamente os agentes nocivos, incluindo aí bactérias, vírus, fungos e outros parasitas. Para tanto, o tratamento usa substâncias específicas, às quais apenas profissionais têm acesso.
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Qual é a frequência ideal para a sanitização?
Depende. Em estabelecimentos com grande circulação de pessoas, a incidência de fungos e bactérias tende a ser maior. Afinal, todos nós carregamos microrganismos no nosso corpo e espalhamos esses seres por onde quer que a gente passe. Dessa maneira, lojas e indústrias podem precisar da sanitização com mais frequência.
Outro ponto é que a substância sanitizante tem vida útil limitada. Como ela perde o efeito depois de algumas semanas, recomenda-se a renovação periódica do serviço. Compare:
- Locais com alto fluxo de circulação: sanitizar uma vez por semana;
- Locais com médio fluxo de circulação: sanitizar quinzenalmente;
- Locais com baixo fluxo de circulação: sanitizar mensalmente;
- Residências: sanitizar preferencialmente a cada três meses.
Nossos especialistas podem ajudar você a estabelecer a frequência de sanitização adequada às suas necessidades.
Quem realiza sanitização no Rio Grande do Sul?
A Desinservice conta com uma equipe altamente qualificada para a sanitização de sua casa. Nós seguimos rigorosos protocolos de segurança. Junto a isso, utilizamos a mais alta tecnologia no combate a fungos, bactérias, ácaros e outros seres indesejados.
Conte conosco para acabar com os espirros e o funga-funga. Entre em contato e solicite um orçamento para sanitização.
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