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A limpeza de ETE (Estações de Tratamento de Esgoto) e ETA (Estações de Tratamento de Água) é indispensável para nos assegurarmos de que a água retornará para a natureza sem poluição ou esteja adequada consumo. Caso contrário, a água que é fonte de vida pode se tornar causadora de muitas doenças.

A água encontrada do meio ambiente é um dos elementos principais para a manutenção da vida humana. Em quase todas as atividades do cotidiano a água está presente. Desde quando acordamos, durante o dia e até a hora que vamos dormir. Atividades como: escovar os dentes, lavar as mãos, tomar banho, lavar a louça, roupa, carro, usar a descarga do vaso sanitário, fazer comida são exemplos de uso diário deste recurso. Essas ações fazem parte do dia a dia de qualquer pessoa. Mas, você já se perguntou o que acontece com essa água que usamos após todas essas atividades que todos nós fazemos todos os dias? Bem, toda a água que eliminamos é chamada de esgoto. Siga com a gente para entender como funcionam as estações de tratamento de água e esgoto.

Qual a importância da limpeza de ETE e ETA?

O esgoto é o resultado da água que, após a utilização, tem as suas características naturais alteradas e por isso, torna-se inapropriada para o uso. O esgoto pode ser doméstico, comercial ou industrial. Toda a água que descartamos em casa, que escorre pelos ralos dos estabelecimentos comerciais e que é desprezada pelas indústrias cai na rede de esgoto e deve ser tratada da forma correta para que retorne às casas e aos estabelecimentos e possa ser reutilizada.

A função do tratamento do esgoto é remover os poluentes da água usada pela população, e, posteriormente a isso, devolvê-la aos corpos hídricos em boas condições e de acordo com as exigências dos órgãos ambientais. Por isso, foram criadas as ETE, que também chamamos de Estações de Tratamento de Esgoto. Nos ETE, esse esgoto deve passar por processos variados, são eles: químicos, físicos e biológicos. Isso tudo é para garantir a retirada dos poluentes de forma eficaz.

O tratamento dos esgotos é uma questão crucial para a saúde pública e ambiental, tanto a nível nacional quanto mundial. E, por isso, a Assembleia Geral das Nações Unidas reconheceu, por meio da Resolução nº 64/292, que o saneamento básico e o acesso à água potável são um direito humano básico, essencial para a vida.

Saiba mais: Como funciona a limpeza de fossa

Como funciona a manutenção de ETE e ETA?

ESGOTO (ETE): O tratamento do esgoto é a separação da parte líquida da sólida. Na primeira etapa, os materiais sólidos são retirados (papéis e plástico). Neste sistema, utiliza-se de grandes “peneiras” para conter esses objetos retidos separados da água.

Em segundo momento, este esgoto é transportado para uma caixa para retirar toda a areia e a gordura que possa estar presente.

Os processos subsequentes dependem da tipologia do sistema de tratamento e podem ser divididos em três níveis: primário, secundário e terciário, de acordo com o grau de poluentes que se deseja remover.

O lodo nas estações de tratamento

A água que não pode mais ser um benefício para o consumo humano deve passar pela estação de tratamento para, depois de tratada, reocupar os lares, as lojas e as indústrias. Entretanto, depois de todo esse processo de coagulação, floculação, decantação e filtração, e a adição de diferentes compostos químicos podem formar resíduos. Esses resíduos produzidos durante o processo de reestruturação da água nas ETA são constituídos de resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos provenientes da água impura advinda das indústrias e residências. Esses resíduos são denominados de lodo de ETA.

Como você já pode imaginar, há um imenso volume de água que deve ser tratado nestas estações diariamente, assim, também há um enorme volume de resíduos sólidos e químicos nas estações após o tratamento do esgoto. Mas, o que fazer com este resíduo? Bem, é necessário que, no momento de se planejar uma unidade ETA, seja calculado e mensurado o volume gerado diariamente de sólidos para definir o melhor método de destinação. Esses métodos de destinação podem ser o descarte em aterros ou fabricação de tijolos. Estima-se que a média diária de resíduos chegue a 12,5kg e, por isso, é necessário avaliar as possibilidades do melhor aproveitamento deste material.

Saiba mais: Limpeza industrial – como extrair e descartar resíduos corretamente

Como estar de acordo com a legislação sobre ETE e ETA vigente?

Em todos os países do mundo há regras e leis para regulamentar o descarte de efluentes na natureza. Há um limite de carga poluidora que pode ser gerado no meio ambiente. Este limite é imposto, no Brasil, pela Resolução CONAMA n.º 430 que limita a carga poluidora que será destinada ao meio ambiente.
A Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei n.º 9.433/97) prevê as classes de enquadramento dos corpos a serem descartados. Isso ocorre para evitar a perda da qualidade da água.
Para não haver problemas com a fiscalização, o descarte deve estar de acordo com as normas e os parâmetros de carga poluidora, que estão previstos na constituição.

Aquelas empresas que deixarem de cumprir a lei, há de sofrer autuações. Multas severas ou até suspensão das atividades ou até mesmo o fechamento dela.

É importante lembrar que os danos ambientais que podem ser gerados pelo descarte ou o ainda pelo gerenciamento incorreto das estações de tratamento podem ser irreversíveis. Isso implica os responsáveis responderem por crime e até mesmo fechamento total da empresa.

Benefícios do hidrojateamento na limpeza das estações de tratamento

Você pode não saber, mas é possível realizar a limpeza de ETE e ETA somente com a pressão da água usando a técnica de hidrojateamento. Este tipo de serviço é indicado não só para limpar redes de esgoto, mas pode ser utilizada também para desentupimentos difíceis e limpezas extremamente profundas.

Alguns exemplos a serem utilizados a técnica do hidrojateamento são:

  • limpar redes de esgoto;
  • caixas de gordura;
  • poços, caldeiras e fossas;
  • desobstrução de dutos.

Para realizar esta prática de limpeza, usa-se bombas de alta pressão alinhadas a um motor e um tanque com reservatório de água. Esses itens são instalados em uma estrutura que permite locomoção para uma maior área de limpeza.

Dentre diversos benefícios do hidrojateamento, é possível citar:

  1. O uso do hidrojateamento não obstrui as tubulações;
  2. O resultado é duradouro, uma vez que a limpeza é eficiente sem deixar resquícios da manutenção;
  3. A solução utilizada na limpeza é a própria água, e, por isso, não obstrui os materiais das tubulações que podem ser de cobre, aço e inox. O que não aconteceria se utilizassem de materiais químicos para a limpeza;
  4. Como a limpeza funciona a partir da pressão da água, então otimiza o seu uso e a economiza;
  5. Não gera resíduos;
  6. Não produz faíscas, o que garante a segurança no risco de explosão nas tubulações.

Dessa maneira, durante a elaboração de um projeto de ETA e/ou ETE é indispensável estudar sobre projetos e iniciativas para a melhor utilização e descarte dos lixos gerados e acumulados nas estações. Além disso, é preciso saber sobre os melhores materiais que designarão a otimização e o investimento realizado pela empresa e para diminuir ao máximo os gastos e prejuízos desnecessários para o bolso e, principalmente, para o meio ambiente.

Entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento e solicite um orçamento para limpeza de ETA e ETA. Fones: 0800 042-0291 / (55) 3028-6888 / (51) 3723-1502. Whatsapp: (55) 99905-3373. Atendemos em todo o Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.

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