Uma casa de praia pode passar meses fechada. Mas isso não significa que ela vai estar em ordem quando você retornar para o próximo veraneio. Pelo contrário: tanto tempo sem uso pode trazer complicações. Veja quais são elas e saiba como combatê-las.
Casa fechada por muito tempo traz situações desagradáveis
Um imóvel em desuso nunca está vazio. Na verdade, há incontáveis microrganismos no ambiente, como fungos e bactérias. Por isso, caso não haja a manutenção adequada, pode haver diversos transtornos. Veja os principais deles:
Mofo
Após tanto tempo com a casa fechada, não tem jeito: o mofo se espalha. Isso acontece porque a falta de luminosidade e ventilação cria as condições ideais para o fungo se proliferar.
O resultado é aquele cheiro característico (e nada agradável) de “coisa guardada”. Também pode haver manchas nas cortinas e nos móveis, além de deterioração das peças.
Água parada
O pátio de uma residência vazia pode se tornar um perigoso criadouro de mosquitos da dengue. Afinal, as larvas se desenvolvem em qualquer ponto onde haja água parada: calhas, lajes, lixeiras, piscinas sem tratamento…
Como nem sempre tem uma pessoa para limpar o quintal depois da chuva, a casa de praia costuma ficar cheia de “berçários” de Aedes aegypti na baixa temporada.
Leia também: 7 fatos sobre a dengue que vão surpreender você
Poeira
A sujeira fica acumulada inclusive em locais fechados. Isso acontece porque o vento pode trazer sujidades da rua, que entram por lugares como as frestas das janelas.
O problema não é só a poeira em si. Junto com ela, vem a matéria orgânica que serve de alimento para pragas.
Insetos e ratos
E então chegamos ao próximo transtorno da casa de praia fechada. Um local escuro, cheio de mofo e poeira, torna-se atrativo para diversos tipos de invasores.
Fora os já mencionados mosquitos, podemos citar aranhas, ácaros, formigas, pulgas, baratas, escorpiões e até ratos. Tudo depende da quantidade de sujeira acumulada.
Sem contar que uma infestação tende a puxar outra. Por exemplo, baratas são alimento de escorpiões. Por isso, onde há as cascudas, logo pode haver os aracnídeos, também.
Saiba mais: Infestação por pulgas pode ter relação com outras pragas
Mau cheiro
Agora imagine o combo: mofo nas cortinas, poeira nos móveis e insetos rondando a casa. O aroma certamente será esquisito, para dizer o mínimo.
Nessas horas, é importante ventilar o ambiente e fazer uma faxina geral. Só que, ainda assim, às vezes leva dias até o mau cheiro ir embora por completo.
Ambientes fechados representam riscos à saúde
Até agora falamos de muitos transtornos, a maioria deles inofensivos. Pelo menos à primeira vista. Ora, que mal existe em um pouquinho de poeira, ou mesmo numas formigas zanzando pela cozinha, né?
Pois não se engane: esse cenário ameaça a saúde de sua família. Veja por quê:
Maior propagação de vírus e bactérias
Os insetos circulam pelos ambientes mais insalubres, incluindo lixeiras e tubulações de esgoto. Ao fazerem isso, carregam microrganismos nas patas, podendo levá-las adiante.
Ou seja: se tem barata na sala, ela provavelmente trouxe bactérias para dentro do seu lar. E, sem limpeza frequente, esses parasitas se multiplicam, podendo transmitir doenças a humanos e pets.
Alergias e problemas respiratórios
Já a poeira e o mofo favorecem a proliferação de ácaros. Esses minúsculos aracnídeos irritam as vias respiratórias, podendo desencadear ataques alérgicos nas pessoas mais sensíveis.
Saiba mais: Chega de espirros! Conheça os benefícios da sanitização
Chuva e água parada: um convite para as pragas
Não é só a dengue que preocupa. Como já dissemos aqui no blog, as chuvas desalojam muitos insetos dos locais onde vivem. Com os ninhos inundados, eles procuram outros refúgios. E nada melhor que uma casa de praia fechada – sequinha e sem predadores para ameaçar a colônia.
As pragas não tiram férias
Lembre-se: você pode até trancar o imóvel à chave, mas ele continua sendo convidativo a inúmeras criaturas. Aranhas gostam de lugares escuros. Pulgas vivem nas frestas do assoalho. Até pombos e morcegos podem encontrar abrigo no telhado da casa de praia.
Por essas e outras, a manutenção deve ser periódica. Confira, a seguir, dicas para manter seu lar de veraneio imune a pragas.
Como lidar com os problemas da casa de praia fechada
A primeira dica que damos é nunca deixar sua casa de praia fechada o ano inteiro. É necessário visitar o local com frequência – se possível, uma vez por mês. Então, siga estes passos:
- Abra todas as janelas da casa para arejar os cômodos. A luz do sol e a ventilação são importantes, pois ajudam a eliminar fungos e a espantar insetos.
- Depois, parta para uma faxina geral. Passe pano no chão e nos móveis, eliminando o acúmulo de sujeira. Já estofados, colchões e tapetes devem ser limpos com aspirador de pó.
- Em seguida, verifique calhas, telhado, esquadrias e encanamentos. Nesse ponto, a ideia é observar se há infiltrações ou danos estruturais. (Se houver, claro, providencie o conserto.)
- Elimine eventuais focos de água parada no pátio.
- A casa seis meses, providencie a higienização da caixa d’água. Esse procedimento remove a matéria orgânica que se acumula no reservatório (e que pode danificá-lo). Aliás, temos um post ensinando detalhes sobre como e quando realizar a limpeza da caixa d’água.
- Havendo foco de insetos ou ratos, chame ajuda especializada para o controle de pragas.
Problemas com pragas? Chame a Desinservice
Inseticidas comuns apenas espantam os insetos. Para um controle efetivo de pragas, deve-se agir no interior da colônia. E isso é um trabalho para especialistas.
A Desinservice atua com controle de insetos, controle de ratos, controle de cupins e brocas, manejo de morcegos e controle de pombos. Nossos técnicos seguem as melhores práticas do mercado, garantindo um resultado de qualidade para sua casa de praia.
Também oferecemos higienização de caixa d’água e sanitização de ambientes, um procedimento recomendado para eliminar ácaros e bactérias.
Quer saber mais? Entre em contato conosco para obter um orçamento!
Fones: 0800 042-0291 / (55) 3028-6888 / (51) 3723-1502. Whatsapp: (55) 99905-3373. Atendemos em todo o Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.